01/09/2017

A CATIVANTE HISTÓRIA DE CHARLIE EM A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE


Charlie era um garoto pobre que vivia com os pais e os avós numa pequena e miserável residência de alguma cidade inglesa. Ele adorava chocolate, especialmente da marca Wonka. O problema é que só ganhava a guloseima no dia do seu aniversário.
Um dia, o excêntrico Willy Wonka, proprietário da fábrica de chocolate lança uma promoção curiosa: cinco barras de chocolate viriam com cupons dourados, que davam direito a conhecer a fábrica. A euforia em torno da promoção foi gigantesca, mobilizando pessoas de todas as partes do mundo. Os cupons foram encontrados por quatro crianças: uma britânica (que conseguiu através das empregadas da fábrica de nozes do pais), uma alemã e duas americanas. Faltava o quinto cupom, que todos achavam ter sido encontrado por alguém na Rússia. Quando o boato de que ele estava com um russo foi desmentido, Charlie ficou entusiasmado, achado que ele podia encontrá-lo na barra de chocolate que ganharia no aniversário. Charlie não encontrou nada e, desiludido, comprou outra barra com uns trocados. Foi quando veio a grande surpresa: ela vinha com o tão sonhado cupom.
Charlie resolveu visitar a fábrica na companhia de seu avô Joe, que havia trabalhado nela quando era jovem. É lá que eles e os demais “sortudos” conhecem Willy Wonka  e sua estranha linha de produção, onde trabalhavam anõezinhos chamados de oompa-loompa. Durante a visita, as crianças que se mostravam egoístas eram obrigadas a deixar a turnê pela fábrica. O único que termina a visita é o pequeno Charlie, que ajuda Willy Wonka a resolver alguns problemas pessoais. E seu grande prêmio acabou sendo a fantástica fábrica de chocolate. Charlie se torna herdeiro de Willy Wonka.
O filme original de A Fantástica Fábrica de Chocolate era baseado no livro Charlie and the Chocolate Factory, de Roald Dahl. Foi lançado em 1971, com Gene Wilde e Peter Ostrum nos papeis principais (uma curiosidade: o pequeno Charlie foi o único papel de Ostrum como ator, que logo abandonaria a carreira e se formaria em veterinária).
Ao contrário do que esperavam os produtores, A Fantástica Fábrica de Chocolate foi um fracasso de público. O próprio autor do livro que inspirou a história, Roald Dahl, odiou tanto que proibiu que qualquer livro seu fosse novamente adaptado para o cinema. Mas as coisas foram diferentes na TV, onde o filme foi repetidamente reprisado, inclusive no Brasil.
A Fantástica Fábrica de Chocolate foi reprisado de tal forma na Sessão da Tarde, que marcou a infância de muita gente.
Uma nova adaptação de A Fantástica Fábrica de Chocolate foi lançada em 2005, com Johnny Depp no papel de Willy Wonka. A direção coube a ninguém menos que o excêntrico e elogiado Tim Burton. Ao contrário da primeira versão, ele foi bem recebido pela crítica e pelo público.

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