29/06/2018

4 GRANDES SUCESSOS DE DIANA ROSS PARA VOCÊ RELEMBRAR


 
Diana Ross tornou-se conhecida do grande público em virtude do grupo Supremes, com o qual cantou durante um tempo. Após sair do grupo, em 1970, ingressou numa carreira solo cujo auge ocorreu entre os anos 70 e 80 do século passado. Figura carismática, fez parcerias com diversos músicos de sua época. O mais famoso dueto talvez tenha sido com o falecido Marvin Gaye. No total, Diana vendeu mais de 100 milhões de cópias de seus álbuns, entre os quais o excelente Touch me in the Morning (sem esquecer a bela trilha do filme Mahonagy, é claro).
Confira abaixo alguns dos mais inesquecíveis sucessos de Diana.




 

26/06/2018

QUANDO O GLOBO COR ESPECIAL ANIMAVA AS NOSSAS MANHÃS



Quando se fala em Globo Cor Especial, a primeira coisa que vem à mente de que foi criança durante os anos 1970 é a música de abertura. É impossível esquecer os versos que começavam com um “Não existe nada mais antigo, do que cowbou que dá cem tiros de uma vez...”.
O Globo Cor Especial fez parte da infância de muita gente, principalmente porque era exibido no final da manhã (lembrando que durante um tempo entrou no ar depois de “clássicos” como Terra de Gigantes e O Túnel do Tempo). E o que isso significa? Que começava justamente quando muitas crianças chegavam da escola ou estavam em horário de almoço e, portanto, costumavam permanecer em casa nesse horário.
O Globo Cor Especial estreou em abril de 1974, mas no período da tarde. Transmitia desenhos como Ligeirinho, Jackson Five e Abbot e Costello. O detalhe é que durante um período curto de tempo também transmitiu seriados, sendo um deles Família Dó Ré Mi. Com o decorrer dos anos, mudou o horário, passando para o meio-dia, e o catálogos de desenhos, dando especial enfoque às produções dos estúdios Hanna-Barbera. Assim, a garotada teve o privilégio de acompanhar Os Flintstones, Scooby Doo, Carangos e Motocas, A Família Adams, Bionicão, Os Jetsons, Manda-Chuva, Tutubarão, Fantasminha Legal e Super Amigos (uma versão da “Liga da Justiça” – com Superman, Batman, Aquaman e Mulher Maravilha, entre outros – produzida pela HB).
A inesquecível vinheta de abertura foi bolada por Joaquim Egydio de Trez Rios, com música composta por ninguém menos que Nelson Motta. O interessante é que o logotipo lembrava em muito o logo de uma marca de cigarros, a John Player Special.
O Globo Cor Especial foi retirado do ar em 1983. A programação infantil da Globo passou desde então a ser transmitida mais cedo, primeiramente com o Balão Mágico e logo depois pelo Xou da Xuxa.
Para matar um pouco a saudade desse que foi um dos programas preferidos da garotada dos anos 70, resolvemos copiar aqui a música de abertura: “Não existe nada mais antigo/Do que cowboy que dá cem tiros de uma vez/A vó da gente deve ter saudades/Do Zing-Pow/Do cinto de inutilidades/No nosso mundo tudo é novo e colorido/Não tem lugar pra essa gente que já era/Morcego velho, bang-bang de mentira/Vocês já eram!/O nosso papo é alegria”.

23/06/2018

PRISCILA E OS SIMPÁTICOS CÃEZINHOS DA TV COLOSSO


 
As crianças dos anos 90 devem se lembrar muitíssimo bem de Priscila, a sheepdog bonachona e simpática do programa TV Colosso.
Como o próprio nome deixa subentendido, a TV Colosso era uma emissora de TV apresentado por um grupo de cãezinhos simpáticos: Walter Gate, Capachildo, Thunderdog... Sem esquecer o operador Borges, e claro, a apresentadora Priscila.
A TV Colosso tinha quadros que faziam referências a diversos programas famosos da TV, entre os quais o Jornal Colossal, que em muitos aspectos parecia um Jornal Nacional canino. O Clip-cão era um programa de videoclipes comandado por um DJ chamado Thunderdog (alguém lembrou do famoso apresentador da MTV?).
Entre os desenhos animados mais populares, vale lembrar de As Aventuras dos Ursinhos Gummi, Snorks, As Aventuras de Mickey e Donald, He-man e She-ra (lembrando que esses dois últimos deram bastante audiência ao Show da Xuxa). A série infantil no estilo “tokusatsu” Power Rangers.
Em novembro de 1996, a TV Colosso exibiu as melhores histórias do Sítio do Pica-pau Amarelo dos anos 70, mas de forma compacta. Isso atraiu os fãs da série inspirada em Monteiro Lobato, bem como a apresentou para os mais jovens.
Durante dois anos, a Globo exibiu especiais como os personagens do programa, entre os quais o TV Colosso Especial 1995, com Priscila e seus amigos interagindo com atores da emissora. Além da apresentadora Xuxa, participaram do programa os humoristas do Casseta e Planeta Urgente e Dedé Santana e Renato Aragão, remanescentes de Os Trapalhões.
A TV Colosso era exibida no horários das 8h às 12h, de segunda a sábado. Permaneceu no ar entre 1993 e 1997.

18/06/2018

O PROFETA, A VIAGEM E OUTRAS NOVELAS ESPIRITUALISTAS DE IVANI RIBEIRO

 
O nome verdadeiro da escritora e novelista Ivani Ribeiro era Cleide Freitas Alves Ferreira.

Cleide Ferreira nasceu na cidade de São Vicente e viveu a maior da vida em São Paulo.

Cleide, ou Ivani, começou sua carreira de roteirista na Rádio Educadora, onde escreveu textos para diversos tipos de programas, incluindo versões para o rádio de filmes e novelas famosas.

A primeira telenovela diária de Ivani foi Corações em Conflito, transmitida pela TV Tupi em 1963. Detalhe: tratava-se de uma adaptação de uma novela de sua autoria escrita para o rádio.

No final da década de 1960, começou a trabalhar para a TV Excelsior, onde chegou a escrever 13 novelas seguidas. Um dos seus maiores sucessos nessa antiga emissora foi A Deusa Vencida.

De volta para a TV, escreveu no início da década de 1970, um dos seus maiores sucessos: Mulheres de Areia. Com Eva Wilma no elenco principal, Mulheres de Areia chegou a incomodar bastante a concorrente Rede Globo em virtude da audiência.

Na segunda metade da mesma década, escreveu duas outras novelas de grande impacto: A Viagem e O Profeta. O detalhe é que ambas tratavam de temas espirituais, que exigiram a assessoria de diversos líderes religiosos, entre os quais o médium Chico Xavier.

A Viagem e O Profeta provocaram tamanho impacto que inspiraram outras novelas de temática espírita nas emissoras concorrentes, sendo uma das primeiras O Todo Poderoso, escrita por Carlos Lombardi, Nei Marcondes e Edi Lima, e levada ao ar entre 1979 e 1980.

A trama de A Viagem foi inspirada nos livros Nosso Lar e A Vida Continua, ambos escritos pelo médium Chico Xavier. Convém lembrar que Nosso Lar foi também levado aos cinemas durante os anos 2000.

A Viagem contou com um elenco de grande peso – e que pouco tempo seria contratado pela Globo: Eva Wilma, Tony Ramos, Ewerton de Castro, Irene Ravache, Cláudio Correa e Castro, Carlos Alberto Riccelli, Kadu Moliterno e Rolando Boldrin.

O Profeta também teve um elenco de peso. Além de Carlos Augusto Strazzer, trabalharam na trama nomes como Rolando Boldrin, Cláudio Correa e Castro, Débora Duarte, Márcia de Windsor, Irene Ravache, John Herbert, Ana Rosa, Walter Forster e Heber Camargo, que fez uma pequena ponta.

Também com uma trama espírita, a novela O Profeta ajudou a alavancar a carreira do cantor Antônio Marcos em virtude da música Quem dá Mais?.

A Viagem e o Profeta não foram as únicas novelas com temática religiosa de Ivani Ribeiro. Antes, ela tinha escrito O Terceiro Pecado, levada ao ar pela TV Excelsior.

Combalida em virtude dos problemas financeiros – e desesperada para angariar audiência –, a Tupi reprisou O Profeta em 1980. Infelizmente, a emissora entraria em falência pouco tempo depois.

Carlos Augusto Strazzer ganharia o troféu de melhor ator de 1977 dado pela APCA, Associação Paulista de Críticos de Arte, em virtude da sua interpretação em O Profeta.

Ivani Ribeiro transferiu-se para a Globo no início dos anos 80. Sua primeira novela na emissora foi Final Feliz, transmitida em 1982.

Na Globo, Ivani escreveu uma novela espiritualista chamada O Sexo dos Anjos, em que conta a história de amor entre um anjo e um mortal.

Na Globo, Ivani reescreveu as novela Mulheres de Areia, A Viagem e O Profeta. O maior sucesso foi a nova versão de A Viagem, com Cristiane Torloni no papel que foi de Eva Wilma, e Antônio Fagundes no papel antes interpretado por Altair Lima.

A nova versão de A Viagem foi vendida para diversos países, além de reprisada em Vale a Pena Ver de Novo. Chegou também a ser transmitida no canal de flash backs Viva.

Ivani Ribeiro faleceu em 1995, aos 73 anos, em virtude de problemas renais decorrentes de uma diabetes.

15/06/2018

7 CAPAS DA REVISTA AMIGA, UMA DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES DA EDITORA BLOCH



Fundada por Adolpho Bloch, a Bloch editores publicava diversas revistas de grande circulação, entre as quais Manchete, Pais e Filhos, Fatos e Fotos e Amiga.
Conhecida também como Amiga TV Tudo, a revista Amiga era basicamente uma publicação sobre os bastidores da TV e fofocas sobre artistas. Tinha entre suas principais concorrentes a Contigo! e a Sétimo Céu.
A Amiga deixou de ser publicada em 1997, juntamente com outros títulos da Bloch.
Seguem abaixo algumas capas inesquecíveis, a maioria com artistas que deixaram inúmeras saudades, entre os quais Jardel Filho, Clara Nunes e Lauro Corona.








11/06/2018

DE COMPOSITOR DE JINGLES A MÚSICAS POPULARES: A RICA TRAJETÓRIA MUSICAL DE ZÉ RODRIX



Uma das músicas de maior sucesso do cantor e compositor Zé Rodrix foi Quando Será?, em que ele repete: “Quando será, quando será/O dia da minha sorte/Sei que antes da minha morte/Eu sei que esse dia chegará”. Lançada em 1977 no disco de mesmo nome, ela é ainda hoje lembrada pelos seus fãs. Mas temos que lembrar que Quando Será? não foi o único sucesso de Rodrix.
Zé Rodrix não atuou apenas em carreira solo. Ele gravou em parceria com Sá e Guarabira e no grupo Joelho de Porco. Foi também integrante das bandas Momentoquatro e Som Imaginário.
José Rodrigues Trindade nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e faleceu em São Paulo, em 2009. Iniciou a carreira ainda na adolescência, com o grupo Momentoquatro, formado por amigos de colégio. Com ele, acompanhou diversos cantores em shows e apresentações em festivais da canção (lembrando que um desses músicos foi Edu Lobo). Mais tarde, passou a tocar no Som Imaginário, um grupo de acompanhava o cantor Milton Nascimento em suas apresentações.
O reconhecimento como cantor começou quando formou com os músicos Luiz Carlos Sé e Gutemberg Guarabyra o trio Sá, Rodrix e Guarabyra na década de 70. Em 1973, resolveu lançar carreira solo, tocando em shows de músicos variados e shows próprios. Foram oito discos-solos, sendo um deles o já citado Quando Será?.
Durante os anos 80, Zé Rodrix fez parte do grupo Joelho de Porco. Mas ele se tornou querido no meio artístico e publicitário por um motivo bem especial: era um excelente compositor de jingues e trilhas sonoras. Entre 89 e 96, por exemplo, compôs as trilhas de várias espetáculos, entre os quais Não Fuja da Raia, estrelado pela atriz Cláudia Raia.
No início dos anos 2000, voltou a se apresentar com a dupla Sá e Guarabyra, inclusive no mega-festival Rock in Rio. Mais tarde, lançou um single em parceria com a mesma dupla, para a novela Revelação, do SBT. Aliás...
Rodrix compôs gravou trilhas para diversas novelas, entre as quais Cambalacho, O Espigão e Corrida do Ouro. Mas...
Em 22 de maio de 2009, Zé Rodrix sofreu um ataque cardíaco fulminante. Chegou a ser levado às pressas para o hospital, onde veio a falecer. Deixou um vazio imenso na história da MPB, pois não era apenas autor de músicas populares, mas de canções para todo tipo de espetáculo, seja da TV, cinema ou palco.

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08/06/2018

KARATE KID, O MEGA SUCESSO DOS ANOS 80 QUE ATRAVESSOU GERAÇÕES



É difícil de acreditar, mas o filme Karate Kid é ainda hoje reprisado na sessão da tarde. Caso você não lembre, ele estreou no Brasil em setembro de 1984.
Com Ralph Macchio e Pat Morita no elenco principal, Karate Kid foi lançado nos cinemas, fitas VHS, DVD e blu-ray. Foi ainda exibido em diversos canais por assinatura, além de reprisado exaustivamente na Globo.
Karate Kid foi bem recebido pelo público quando chegou aos cinemas. Embora não tenha deixado nenhum crítico maravilhado, também foi bastante elogiado nos jornais. Além da história simples (lembrando que se trata de um filme para adolescentes do tipo “high school”). Como consequência, criou um modismo em torno das artes marciais. Levou milhares de jovens a procurarem aulas de artes marciais orientais em suas cidades. Diversos produtos – de capas de cadernos a jogos eletrônicos, passando pelas figuras de ação – com os personagens foram lançados no mercado.
Karate Kid conta as dificuldades do jovem Daniel Larusso (Ralph Macchio) para se adaptar a uma nova cidade após de mudar para lá com a mãe. As coisas se tornam ainda mais difíceis quando conhece uma garota por quem se apaixona, é correspondido e... tem que encarar o ex-namorado ciumento dela! Um verdadeiro casca-grossa! Atormentado pelo sujeito, procura a ajuda do senhor Miyagi (Pat Morita), um idoso de origem japonesa que o livra de uma gangue. Determinado a torná-lo um faixa preta em artes marciais, o senhor Miyagi transmite os seus conhecimentos quase diariamente para Daniel. Chamava a atenção os seus métodos, que incluía atividade comuns do cotidiano do rapaz.
A boa recepção de Karate Kid pela crítica levou Pat Morita a concorrer ao Oscar e Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante de 1985. Inspirou também os produtores a lançar duas sequências ainda nos anos 80 e uma nova história durante os 90 (Ralph Macchio foi substituído por Hillary Swank). Um remake foi produzido em 2010, com Jackie Chan no lugar de Morita e Jaden Smith substituindo Macchio.

05/06/2018

SAUDADES DO ETERNO "TRAPALHÃO" ZACARIAS


 
O programa e os filmes do quarteto Os Trapalhões fizeram um sucesso estrondoso durante os anos 1970 e 1980. Tanto é verdade que alguns das produções de maior bilheteria da história do cinema brasileiro têm Didi, Dedé, Mussum e Zacarias como protagonistas. Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão, de 1977, teve um público estimado em 5,7 milhões de pessoas.
Com seu jeito infantil e ligeiramente delicado (sem nenhuma conotação homossexual, é claro), o trapalhão Zacarias era um dos mais queridos das crianças. Foi interpretado pelo comediante Mauro Faccio Gonçalves, nascido na cidade mineira de Sete Lagoas, em 1934.
Nascido numa família de 11 irmãos, Mauro trabalhou como vendedor de sapatos antes de ingressar no rádio. O primeiro programa de rádio em que trabalhou foi Em Babozal Era Assim, da Rádio Cultura de Sete Lagoas. Tentou ganhar a vida em Belo Horizonte, onde exerceu a função de bancário, mas teve a vida inteiramente mudada com o convite feito por Walter Franco para a TV Excelsior do Rio de Janeiro.
Apesar da timidez diante das câmeras, Mauro interpretou muito bem seus personagens. Um deles era o garçom Moranguinho, inspirado num personagem da sua cidade de origem. Com a ampla aceitação pelo público, recebeu outro convite tentador: imigrar para a Rede Record, onde fez parte do elenco de programas como A Praça da Alegria. Foi aí que chamou a atenção do comediante Renato Aragão, que logo o chamou para integrar o quarteto Os Trapalhões.
O personagem Zacarias possuía uma risada bem característica, assim como usava uma peruca que escondia sua calvície. Conquistou o público logo na estreia em Os Trapalhões, ocorrida em 1976.
Além de participar do programa dominical da Rede Globo (Os Trapalhões era exibido sempre antes do Fantástico), Zacarias foi protagonista de inúmeros filmes da trupe: O Rei e os Trapalhões, Os Trapalhões no Planalto dos Macacos, Os Saltimbancos Trapalhões, Os Trapalhões na Serra Pelada...
Mauro trabalhou com Renato Aragão, Dedé Santana e Antônio Carlos Gomes (o Mussum) até 1990, quando faleceu. Deixou uma saudade indescritível entre os fãs, que ainda hoje acompanham as reprises de Os Trapalhões e dão risada com suas imitações, seu jeito simples de fazer humor e sua personalidade carismática.

03/06/2018

DAKTARI: UMA SÉRIE COM PEGADA ECOLÓGICA EM PLENA DÉCADA DE 60



Todos que acompanharam o seriado Daktari durante os anos 1960 e 1970 devem se lembrar muito bem de um personagem secundário: Clarence, o leão vesgo. Ele enxergava sempre duplicado – com o detalhe de que esse problema de visão era mostrado através de um efeito de câmera – e tinha dificuldade para caçar, sendo adotado por doutor Tracy? Mas quem era dr. Tracy?
Dono de uma clínica veterinária no coração da África, dr. Tracy era o médico protagonista do seriado Daktari. Além de enfrentar caçadores clandestinos, ele vez ou outra tinha que lidar com animais machucados que se tornavam violentos.
Daktari foi uma série criada pelo húngaro naturalizado americano Ivan Tors, o mesmo que criou Flipper e Aventuras Submarinas. Era uma série sobre a natureza feita numa época em que as discussões sobre meio ambiente ainda estavam longe de se tornar comuns. O próprio Tors passara grande parte de sua vida tentando conscientizar o público norte-americano sobre a preservação da natureza.
A série era baseada no longa-metragem Clarence, the Cross Lion – algo como Clarence, o Leão Vesgo –, feito justamente para o felino com problemas de visão. Na série, ele aparecia muitas vezes em companhia da chimpanzé Judy (que atuou em outras produções, entre as quais Lancelot Link).
Daktari estreou nos Estados Unidos em 1966, permanecendo no ar até 1969. Ao todo, teve quatro temporadas com cerca de 45 minutos cada episódio. No Brasil, foi exibida pela Rede Globo.
Daktari significa “médico” no idioma africano swahili.