13/10/2017

30 MODISMOS E MANIAS QUE EMBALARAM A DÉCADA DE 1960

 
A série brasileira O Vigilante Rodoviário. O sucesso foi tamanho que é até hoje lembrado por milhões de pessoas.

Lojas de departamentos como Mappim, Mesbla, Eletro-radiobraz, Clipper, Hermes Macedo, Isnard, Ultralar e Sears.

O balanço contagiante de Let’s Twist Again, de Chubby Checker (imagem acima).

O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte, filme brasileiro que ganhou a Palma de Ouro do festival de Cannes.

O primeiro nu frontal do cinema brasileiro em Os Cafajestes, de Ruy Guerra (que deixou muita gente chocada).

Celly e seu irmão Tony Campello. Lançada por Tony, a música Boogie do Bebê foi um dos maiores hits de 1963.

Os Pássaros, de Alfred Hitchcock.

2-5499 Ocupado, a primeira telenovela diária da TV brasileira.

Cabelos femininos em estilo bolo de noiva.

Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha. O cineasta baiano se torna um dos maiores diretores do cinema brasileiro.

Os Reis do Iê-iê-iê, filme com o quarteto de Liverpool (o mesmo grupo que quase parou os Estados Unidos durante a sua primeira apresentação naquela país).

Discos dos Beatles. Show dos Beatles. Gritar histericamente nos shows dos Beatles.

O Direito de Nascer, a novela que conquistou milhões de brasileiros. Um dos maiores sucessos da história da telenovela.

Cantora italiana Rita Pavone.

Enxadrista brasileiro Mequinho.

Jovem Guarda. Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa e amigos se tornam os maiores ídolos da música brasileira.

Rua Augusta. Famosa via paulistana onde badalavam os ídolos e fãs da Jovem Guarda.

National Kid, o primeiro de muitos super-heróis japoneses.

Festivais da canção nas TVs Excelsior, Record e Globo. Com auge em 1967, eles ajudaram a promover as carreiras de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes, Geraldo Vandré e Chico Buarque.

Chacrinha. O “Velho Guerreiro” se torna a maior audiência em São Paulo e Rio de Janeiro.

Primeiros passos do movimento Black Power, nos Estados Unidos.

Ao Mestre com Carinho, filme com Sidney Poitier, um grupo de adolescente rebeldes e muitas lágrimas nas plateias dos cinemas.

Família Trapo na TV Record. Com Ronald Golias e Jô Soares no elenco, ele entrou para a história do humor made in Brasil.

A Caldeira do Diabo. Escrita por Grace Metalious, Peyton Place, seu nome original, se tornou um dos livros de maior sucesso do final dos anos 50 e início dos 60.

Tropicália. O movimento musical encabeçado por Caetano, Gil, Rita e outros artistas entrou para a história da MPB. O disco Pani et Circensis ainda é um dos mais elogiados pela crítica.

Fascículos da Abril Cultural. Uma febre entre os anos 60 e 80, as coleções em fascículos da Abril venderam como água. As mais populares eram Conhecer, Medicina e Saúde e Bom Apetite.

Filmes de bang-bang. O faroeste nunca esteve tão em moda quanto nos anos 60. Gibis, livros e bolsos e filmes (muitos filmes) com mocinhos e bandidos do velho oeste fizeram muito sucesso. Um clássico desse período foi Butch Cassidy & Sundance Kid.

Beto Rockfeller. Com Luís Gustavo no papel do protagonista, foi uma das novelas de maior sucesso do período. E também uma das mais inovadoras.

Love Story. O romance cinematográfico arrebatou milhões de pessoas nos cinemas.

Copa do Mundo de 1970. A década de 60 termina e a de 70 começa com a consagração da seleção brasileira nos gramados do México. Pelé, Rivelino, Tostão, Gérson e companhia formaram uma das melhores equipes do Brasil em Copas do Mundo.

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