Amy Winehouse chocou o mundo quando faleceu, e muito
provavelmente por causa da sua idade.
Assim como Jim Morrison, Jimi Hendrix e Janis Joplin,
três lendas do rock, Amy faleceu com apenas 27 anos. Tinha uma carreira longa
pela frente. A julgar pelo seu disco Back to Black, tida tudo para ser uma bem
sucedida carreira.
Back to Black é o segundo álbum da carreira de Amy
Winehouse. Lançado no Reino Unido em outubro de 2007, ele causou estardalhaço
entre a crítica. É fácil descobrir o motivo: ele misturava rythm and blues
moderno com ska e soul music, criando uma sonoridade que, somada à voz da
cantora, parecia absurdamente incrível.
É claro que nós tínhamos que incluir Back to Black em
nossa lista de discos recomendáveis. E basta ouvir três faixas para concordar
totalmente conosco. São elas: Rehab, You Know I’m no Good e Back to Black. E
antes que você diga que as três são irresistíveis, nós declaramos: o disco
inteiro é irresistível.
Back to Black é importante ainda por um motivo que vale
a pena lembrar: ele ajudou a catapultar a soul music para os primeiros lugares
da parada dos anos 2000. Também influenciou cantoras como Duffy, Adele,
Gabriella Cilmi, Lilly Allne e até Lady Gaga, para quem “Amy mudou a música pop
para sempre”. Digamos que transformou radicalmente a soul music feminina.
Temos que lembrar que Back to Black é o álbum pop
britânico mais vendido desde os anos 2000. Assim que foi lançado, conquistou o
terceiro lugar nas paradas britânicas. Teve, além disso, um excelente
desempenho em vendas na América do Norte. Não chegou a fazer todos esse
estardalhaço no Brasil, mas foi repetidamente elogiado pela imprensa. O clipe
de Rehab fez bastante sucesso por aqui.
Amy pode ter nos deixado cedo, mas certamente mudou a
música britânica. A música do século XXI.
Antes que a gente esqueça: os mitos não morrem jamais.
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